Pois bem, meus caríssimos amigos. Venho por este meio tão tecnológico e pessoal (pessoal pois é por aqui que me dou a conhecer), informar-vos que o meu blog está inscrito num género de concurso, organizado pela Super Bock e que dá pelo nome de Super Blog Awards. Este género de concurso pretende escolher, através de uma votação, via Internet, o melhor blog de entre todos os que se inscreveram ou foram inscritos por alguém. O meu objectivo neste evento é, para além de tentar persuadir o Sr. Bock a oferecer-me umas cervejolas, chegar o mais longe possível e divulgar o meu querido e estimado blog.
Este concurso divide-se em diversas categorias - o meu blog está 'rotulado' de generalista - e cada internauta pode votar no seu blog favorito, dentro de cada categoria. Assim, preciso urgentemente do vosso contributo, através de um simples 'clique', para votarem no meu blog (outra hipótese é carregarem em cima do símbolo do Super Blog Awards que se encontra na lateral direita do meu blog).
Desde já o meu muito obrigado pela colaboração e espero que, daqui a uns meses, estejamos todos a comemorar uma possível surpresa neste concurso.
E porque, quando penso em entertainer, vem-me imediatamente à cabeça este senhor, acho que devo dar um espacinho neste poço de ideias à pessoa que eu considero ser o melhor entertainer (no verdadeiro sentido da palavra), dos últimos anos.
Para mim, Robbie Williams está no mesmo patamar de Freddie Mercury, no que a espectáculo de palco diz respeito. A minha convicção, quando digo isto, é tão forte que considero Robbie Williams como o melhor cantor para participar nos tributos que se prestam aos Queen. Fiquei extremamente desapontado quando, no estádio do Restelo, foi escolhido Paul Rodgers. Confesso que não vi, e acho que até nem fez má figura. No entanto, estou certo que Robbie Williams teria feito bem melhor. Aqui deixo um cheirinho do que este senhor sabe fazer em palco.
Hoje fiquei extremamente satisfeito por saber que ainda há pessoas capazes de inovar (mal seria se não houvesse)! Inovar no sentido de melhorar uma prestação de serviços. Ao que parece, o objectivo do Ta Chong Bank (um banco de Taiwan) é aumentar os lucros em cinco vezes, até 2012. Para o conseguir, o banco vai tornar os balcões de atendimento ao público mais apelativos e pretende instalar um drive-in, bem ao estilo do McDonald's. A ideia é proporcionar aos clientes a comodidade de poderem fazer operações bancárias, sem sair do automóvel.
Contudo, o banco não pretende ficar por aqui no que a aplicar medidas do gigante americano diz respeito. Sabe-se, apenas, que esta é uma delas.
Ficamos a aguardar por novidades vindas do Oriente!
Para quem não é muito bom com países, aqui fica uma ajudinha do Yakko. Este sketch dá pelo nome de The Nations Of The World e foi trazido pela Warner Brothers através dos desenhos animados Animaniacs. Para quem se lembra, aqui vai uma recordaçãozinha. Para quem não se lembra, aqui fica uma aulinha de Geografia!
Ainda não tinha feito nenhum tipo de homenagem a este senhor que, com muita pena minha, faleceu no passado dia 25 de Junho. O REI da POP morreu e, logo de imediato, surgiram inúmeras homenagens, inclusivamente o vídeo This is it, com as filmagens e a montagem do espectáculo que Michael Jackson preparava com tanta dedicação.
This is it deixou-me com um sentimento de tristeza pela morte do REI. Isto porque o concerto que ele planeava fazer ia ser badalado por todos os cantos. Tenho impressão que seria o concerto da década. O melhor de sempre. Um luxo!
Michael Jackson influenciou muitas gerações. Meninos negros, brancos, católicos, muçulmanos, todo o tipo de ser humano existente à face da Terra. A sua magia quando cantava e dançava contagiavam qualquer um que o visse a actuar. As músicas eram demasiado à frente do seu tempo.
Sendo Michael Jackson considerado como um ícone da música Pop, uma inspiração para quem gosta de música, deixo aqui aquela que, até hoje, considero a melhor homenagem que lhe foi prestada. Lembro, apenas, que este vídeo/música é feito(a) apenas por duas pessoas. Pessoas essas, dotadas de um feeling musical brilhante.
Depois de Peniche, que tal uns diazinhos de cama? Pois é, hoje acordei com febre e com um frio do outro mundo. Fiquei a repousar, de cama. Amanhã a ver se já volta tudo ao normal e já vou para o gelo polar que se faz sentir lá fora.
No entanto, não quero deixar de referir que aconselho vivamente as festas de Peniche. É pena que Lisboa não ligue muito a esta época festiva...
Bom, parece que este fim-de-semana vou de viagem. Uma viagem curtinha. Peniche. É lá que vou estar para a ramboiada!
Esta época do ano é muito engraçada para os miúdos. Gosto particularmente de ver os pequenitos nas escolas, todos mascarados. Lembro-me bem que nos meus tempos de primária aquela escola virava uma quantidade de cenários monstruosa. Levada a cabo pela nossa imaginação, claro! Fartávamo-nos de brincar. Combinávamos entre nós e íamos vestidos de forma a dar para fazer uma brincadeira qualquer. Lembro-me que, durante dois anos, fui mascarado de ladrão. Haviam os polícias, as meninas que iam vestidas de algo que não me recordo agora (nessa altura os rapazes querem é brincadeira, ligam lá a miúdas!), e os ladrões. E o objectivo da brincadeira era os ladrões invadirem uma casa e raptarem as meninas, enquanto os polícias davam o alerta e tentavam resgatá-las. No meio daquela paródia toda, o engraçado eram os fulminantes. Muito dinheiro gastava eu em fulminantes. Eu não, mas fazia a minha mãe comprar-me quantidades industriais daquilo. E lá estávamos nós durante um ou dois dias a raptar e a salvar meninas inocentes, a disparar fulminantes até irmos para casa ao final da tarde.
Aqueles dias eram uma canseira. Chegava a casa estoirado, tal não era a correria o dia todo! Hoje já não acho tanta piada ao Carnaval. Gosto, mas a piada está quando somos pequenos. Quando a imaginação é fértil. Não pensava dizer isto tão cedo na minha vida, mas aqueles tempos é que eram!
Voltando ao presente... isto do Carnaval é tudo muito bonito, mas e a máscara? É tudo absurdamente caro! E não vou para as ruas de Peniche vestido de ladrão. Preciso de uma ajudinha. Alguém se chega à frente? Aceito sugestões. (Ah, porque parece que em Peniche, cada noite é um disfarce!)
Para quem não sabe, o browser que utilizo para aceder à internet é o Mozilla Firefox. Quando vi o meu blog através do Internet Explorer reparei que as letras eram absurdamente grandes e com um estilo quase negrito! No Mozilla não. No Mozilla as letras são grandes q.b.. Decidi mudar pois, para quem utiliza o Explorer, a sensação de ler o meu blog é a mesma que ler o jornal com uma lupa no ponto máximo de ampliação das letras. Mudei, então, para uma letra mais pequena. No Internet Explorer fica muito bem. Azar dos azares, no Mozilla fica muito pequena! Eu até acho engraçado. Mas sei que pode haver quem fique com dor de cabeça ao ler letrinhas miudinhas. Então que faço? Muito grande no Explorer e bom no Mozilla, ou bom no primeiro e pequeno no segundo?
Ps.: Já tenho computador! Carregador novo. Eu não disse?!
Esta frase apareceu-me no Facebook, na bela aplicação Momentos Nicola.
É uma ideia que eu acho extremamente engraçada. Estive, este Verão, na iminência de fazer um interrail pela Europa. Infelizmente isso não aconteceu! No entanto, tenho o gosto de conhecer outros países. Sei que ainda vou conhecer - se tiver essa oportunidade - muitos países, culturas, ideias, ter experiências diferentes fora do meu habitat natural. Penso que também é importante conhecer o nosso país. Há muito boa gente que parece esquecer-se disso - ou simplesmente tem uma opinião diferente da minha! É extremamente engraçado e parece mais sedutor, até, viajar para o estrangeiro, pois a ideia de viajar é exactamente conhecer novas culturas e a nossa já nós conhecemos, à partida.
É difícil agarrar na mochila e largar tudo durante um ano, ou uns meses, para ir fazer uma viagem. Louvo a atitude e a coragem de quem o faz. É uma experiência que considero de vida. Enriquecemos muito, como pessoas. Há umas semanas vi um programa de televisão (tenho ideia de ser o Sociedade Civil, na RTP2) em que falava um rapaz novo, que tinha deixado tudo e, durante um ano, foi dar uma volta ao mundo, sozinho. "Acabei o curso, trabalhei durante um tempo para arranjar dinheiro e parti.". Dizia ele que sabia por onde queria ir nos primeiros tempos. Pegou na mochila e arranjou dinheiro para o primeiro bilhete de comboio. Depois, a partir daí foi procurando sítios para onde ir, falando com estranhos, com pessoas que o acolhiam. Disse que foi a melhor experiência da sua vida. Acredito. Disse, também, que passou a olhar para as coisas de uma forma diferente. Uma forma simplista. "É tão importante ser feliz, e há tanta gente que o é por esse mundo fora, com tão pouco". Porquê complicar? O importante é dar valor às coisas que realmente são importantes.
Tinha ligado a televisão para ver qualquer coisa que me distraísse enquanto almoçava. Fiquei pedrado em frente ao televisor, a ver o programa até ao fim. Achei-o genial.
Hoje, tive um Momento Nicola destes e, posto isto, só tenho uma coisa a dizer:
Um dia ponho a mochila às costas e vou conhecer o mundo.
Chego à loja da assistência técnica da Toshiba e digo: Boa tarde. É o seguinte, eu penso que o carregador faz mau contacto aqui na ponta, de modo que não carrega o computador.
Ao qual responde o senhor: Com certeza. Empreste-me só o seu computador que eu vejo já isso.
E lá foi o portátil para as mãos do técnico. Passado nem um minuto: Pois, de facto é do carregador. Pus o computador a carregar lá dentro com outro e funcionou lindamente. Isto vai demorar é cerca de três dia úteis. Ok. Mas diga-me uma coisa, não é possível eu levar um carregador emprestado durante esse tempo? É que a bateria já se foi e vou ficar mesmo sem computador durante esse período. - digo eu, a tentar a minha sorte. Pois, sabe, é que nós não temos aqui carregadores. Ah ok, ok! Nós, depois, telefonamos quando estiver pronto. - diz o técnico. Então muito boa tarde. Boa tarde. E foi esta a conversa que tive com o Sr. Técnico da Toshiba (mais ponto menos ponto). E sei que, Segunda ou Terça-feira me vão telefonar para me darem um carregador novo - pois não é a primeira vez que isto acontece. Pergunto eu: Não era mais fácil darem logo um carregador novo ao cliente? É que não me parece que eles se ponham a reparar um carregador. Não sei, digo eu!
Então, até Segunda ou Terça-feira, ou até quando tiver um carregador novo!
Hoje recebi uma notícia pela qual ansiava há tantos anos: John Mayer vem ao Rock in Rio 2010! Não esperava necessariamente por ele no Rock in Rio. Esperava sim, que ele viesse actuar a Portugal. É um dos meus cantores preferidos. Um músico como poucos. Um regalo para os ouvidos. Uma noção de melodia sublime. Estou bem contente! Aqui fica uma amostra do que está para vir:
Este fim-de-semana perdi cerca de duas horas e meia da minha vida a ver um filme que considero de muito fraquinho.
Eu gosto de filmes sobre o fim do mundo. Quando será? Como será? Que vai acontecer? Gosto imenso de ver como é que alguém retrata este tipo de acontecimentos. Foi com esse intuito que peguei no filme para o ver. Acontece que, com muita desilusão, começo a ver que o filme tem efeitos especiais a mais e cria situações que não me pareceram em nada reais. Gostei da parte final do filme. Achei a forma que o realizador encontrou para o final da história extremamente engraçada e diferente do que se viu até hoje neste tipo de filmes. No entanto, isso não apaga a fantasia que foi o resto do filme (sim, é verdade que para se retratar este tipo de acontecimentos é preciso muita fantasia, mas achei que este tinha demasiada).
Quando penso em filmes sobre o fim do mundo ou sobre catástrofes naturais, há sempre um que me vem à memória como sendo dos melhores - senão o melhor: The Day After Tomorrow. De modo que, sempre que aparece um filme que fale sobre este tipo de acontecimentos, eu procuro vê-lo. E vejo-o com algumas expectativas que, não raras vezes, saem furadas!
2012 é um filme que tinha tudo para ser muito bom mas que, na minha modesta opinião, é muito fraquinho.
