segunda-feira, 31 de maio de 2010

Se ia!

Agora ia mesmo bem um geladinho... :-)

domingo, 30 de maio de 2010

As duas faces do Facebook

"A face do dinheiro
Todos nos sentimos bem quando aderimos a uma causa no Facebook: seja para marcarmos a nossa posição no que respeita a uma injustiça, seja para partilharmos com os outros uma iniciativa que contribui para gerar a felicidade de alguém. Contudo, é muito fácil esquecermo-nos que o Facebook não é uma organização de solidariedade, mas sim um negócio. Tal como o Google, estar nesta rede é gratuito. E, embora a empresa não tenha revelado os seus lucros, os analistas estimam que, para o ano de 2010, mil milhões de dólares seja a receita a entrar nos seus cofres, o dobro da que alcançou no ano passado. De acordo com a firma de pesquisas web comScore, o Facebook disponibilizou, no primeiro trimestre de 2010, mais de 176 mil milhões de banners de anúncios aos seus utilizadores. Para além da publicidade “normal” e desde que a sua plataforma permite, igualmente, gerir as preferências dos amigos, se um destes colocou um “gosto” no último modelo de calças da marca X, não passará muito tempo até que um anúncio desta marca apareça na sua página. Ou seja, mil “gostos” por dia significam mil maneiras para o Facebook receber mais informação, embrulhá-la e vendê-la. Existem ainda os bens virtuais, que podem ser comprados, a par da venda de aplicações para a plataforma. A recente polémica com o famoso Farmville confere uma excelente imagem desta máquina de fazer dinheiro. Incomodada com os termos de parceria que possuía com o Facebook, a Zynga – a empresa responsável pelo desenvolvimento do jogo – ameaçou abandonar o site. No seguimento das alterações realizadas pelo Facebook, que exige às empresas parceiras 30% das receitas geradas através da sua plataforma, a Zynga tentou ripostar, mas acabou por aceitar as novas condições e fechou um novo contrato, por mais cinco anos, com a empresa de Mark Zuckerberg sem, contudo, revelar os seus termos. É que não é fácil deitar fora 239 milhões de utilizadores activos, já que a Zynga é igualmente responsável por outros jogos sociais de sucesso na rede social, entre os quais o Mafia Wars e o Fishville. Só o Farmville conta com 75 milhões de jogadores. Ou seja, na verdade, o Facebook não nos obriga a comprar nada. Só nos mostra, muito subtilmente, a partir dos nossos amigos, “gostos” e ligações, o caminho para a tentação.

A face negra
Se pensarmos que, neste “continente virtual”, existem tantas pessoas como a população europeia, é muito natural que nele existam também guerras ou tratados de paz. O mundo Facebook é, de certa forma, como o nosso, real, de todos os dias, no qual nos envolvemos emocionalmente. Das controvérsias relativas a conteúdos inapropriados, que podem incluir temáticas tão diversificadas como a negação do Holocausto, até ao ciberbullying (que já levou ao suicídios de jovens), a grupos pró-Mafia, ou a governos que bloquearam o acesso ao mesmo, como é caso da China, do Paquistão, da Síria, do Irão ou do Vietname, entre outros temas impossíveis de enumerar, face à sua quantidade, existe ainda outro problema: o que está relacionado com a produtividade das empresas. De acordo com um estudo recentemente divulgado pela Associação Nacional das PME, basta um empregado, em Portugal, perder cinco minutos por dia a interagir numa rede social, para que 1,5 milhões de euros sejam perdidos pelas pequenas e médias empresas. Ora, cinco minutos serão talvez muito pouco, face ao carácter viciante desta rede. Daí que sejam muitas as organizações, nomeadamente as de maior dimensão, a que se juntam, por exemplo e também, as autárquicas, que optam por adquirir ferramentas que barram o acesso a este tipo de sites. Contudo, e dado os custos elevados deste bloqueio, são muito poucas as que optam por o instalar. Por último, há também há que ressalvar que, para algumas profissões, o Facebook é uma verdadeira praça pública de contactos e conteúdos profissionais. E, como tudo na vida, a virtude reside no bom senso. E saber distinguir as duplas faces uma da outra."

Vizzavi by Vodafone

quarta-feira, 26 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

As Muralhas de Elsinore


Deixo, aqui, mais do que um conselho. Deixo, aqui, mais do que uma sugestão. Deixo, aqui, a minha ordem do dia: VÃO VER! É uma peça absolutamente extraordinária. Os Diz Teresa Cinzenta são uma companhia de teatro que se formou há pouquíssimo tempo mas que prometem, e muito, dar que falar daqui para a frente. Estes jovens actores têm, já, um currículo invejável e, com tão tenra idade, tiveram a coragem tremenda de se aventurarem por um mundo que, ainda hoje, é muito difícil de vingar. Saúdo esse facto e sou testemunha do enorme sucesso que se antevê que terão. Em baixo, deixo o vídeo de apresentação da peça que se encontra em cena no novo espaço do Teatro Independente de Oeiras, até 12 de Junho (anteriormente era até 22 de Maio, mas a data foi prolongada). Aproveito, também, para dar os meus Parabéns ao elenco e a todos os que contribuíram para que esta peça se tornasse real. Acreditem, consta do top de melhores peças de teatro que já vi. Absolutamente imperdível!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Above all things.


Liderança.

"Um líder deve ter uma determinada forma de lidar com jogadores que rendem melhor com pressão e outra para jogadores que rendem melhor sem pressão. Por exemplo, se digo ao Drogba que ele não vale nada, no jogo seguinte ele domina a partida. No entanto, há outro tipo de jogadores que se sentem muito afectados e que depois quase nem tocam na bola."


Um líder é isto mesmo! Um líder é capaz de distinguir cada colaborador, apontando os pontos fortes e fracos de cada um. Um líder é aquela pessoa que consegue jogar com os diferentes níveis de motivação de cada trabalhador ao mesmo tempo que indica o caminho a seguir, para atingir determinado objectivo. O Mourinho é um líder. Mas não é um líder qualquer. Mourinho é um case study. O homem é um génio da liderança. Só o conseguimos perceber quando estudamos o tema a fundo. Mourinho não é só um treinador de futebol. Mourinho não é só um homem arrogante. Mourinho é Especial. Mourinho é um verdadeiro líder.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Verão.

Hoje esteve um calor que não se pôde... e continua.

domingo, 16 de maio de 2010

Um dia.

Um dia destes largo tudo e fujo. Um dia destes correrei até não poder mais. Um dia destes correrei até ao infinito. Não pararei. Um dia destes largarei tudo e correrei. Um dia destes vou perceber o que é a liberdade. Um dia destes. Um dia destes serei mais feliz. Um dia destes não me importarei com nada. Um dia destes serei só eu. Um dia destes correrei e não olharei para trás. Um dia destes não me importarei com nada. Nada de nada. Um dia destes correrei. Um dia destes.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Como destruir a auto-estima de uma noiva: Passo 1


Uma carta que qualquer noiva... não gostaria de receber. Principalmente dos próprios pais. Gosto particularmente da parte "you are beautiful now" (e antes?) e do "weigh yourself once a week"! Se calhar esse conselho não é próprio para se fazer numa carta de felicidades para uma pessoa que se vai casar... não sei, digo eu!

terça-feira, 11 de maio de 2010

E esta...?

Papa em Lisboa

E de repente somos todos muito católicos!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Golfo do México

Fotografia:Daniel Beltra/Reuters

A maré negra causada pela explosão da plataforma da BP Deepwater Horizon continua a espalhar-se no Golfo do México e chegou às ilhas barreira da costa do Luisiana.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Craque!

Este rapaz está aí para as curvas! Para quem dizia que não se safava no Real, eis que ele está a provar que, mesmo estando no seu ano de estreia em Madrid, não anda cá a brincar. Cristiano Ronaldo vai fazer história no mundo do futebol!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

terça-feira, 4 de maio de 2010

(In)Consciência.

Às vezes pergunto-me: e se, um dia, todos perdêssemos o conhecimento ao mesmo tempo? Não é uma pergunta cuja resposta se encontra na série americana FlashForward. A minha pergunta prende-se com a perda da noção de como é viver em sociedade. Será que iríamos descobrir e aprender tudo de novo, até chegarmos ao que temos hoje, sem tirar nem pôr? Ou, por outro lado, descobriríamos uma forma nova de conviver e de estar uns com os outros?

O ser humano é um poço de conhecimento. No entanto, existem "regras" oriundas dos diversos povos que viveram no planeta, desde o início dos tempos. A aprendizagem é um caminho longo. E, depois de se aprender, cada um aplica o conhecimento de forma diferente. As "regras" são iguais para todos, na forma como são transmitidas. Contudo, a sua aplicação depende da maneira como cada um de nós olha para elas e o que considera correcto ou incorrecto. Numa turma, um professor diz para vinte e tal alunos que não se deve cuspir no chão. Uma percentagem respeita e segue a "regra", enquanto outra acha que isso não faz sentido e cospe para o chão assim que sai da sala de aula.

Quando me pergunto se a sociedade saberia recriar tudo o que tem, não consigo arranjar uma resposta que considere acertada. Será que as pessoas continuariam a não dizer "bom dia" ou "boa tarde" quando se cruzassem num mesmo espaço? Será que as pessoas continuariam a ver um concerto de pé quando pagaram bilhete para estarem sentadas, fazendo com que os que estão atrás não vejam, ficando como se nada fosse o concerto inteiro? Será que as pessoas continuariam a ser maus profissionais, atendendo de forma insatisfatória um cliente? Será que as pessoas continuariam a não respeitar uma fila de trânsito, tentando sempre entrar a meio? Será que as pessoas continuariam a não deixar as pessoas saírem do metro para que elas possam, depois, entrar sem problemas?

A sociedade existe há muitos anos. Consta que existe sociedade desde que o Homem se conseguiu precaver do futuro, guardando água no Inverno, sabendo que esta iria faltar no Verão. E, ao longo do tempo, temos vindo a aprender a conviver uns com os outros. Uns percebem que na delicadeza e respeito é que está a forma de todos nos dar-mos bem e conseguirmos interagir de forma civilizada. Outros não. A questão aqui é perceber quem está a agir bem. Já se sabe que quem age menos bem, safa-se sempre. E se um dia tudo isto fosse posto em causa? E se um dia, todos nós tivéssemos de começar do zero?

A (in)consciência de cada um de nós é soberana na forma como vivemos. As "regras" são iguais para todos. Ou as seguimos, ou optamos por contorná-las. Não podemos dar tudo como garantido. Um dia acordamos às escuras e temos de recomeçar. E aí?

A sociedade somos nós. As "regras" somos nós que as fazemos. Tudo depende de nós. Nós, seres humanos, temos de aprender que a liberdade foi conquistada aos poucos, mas foi conquistada por nós, conquistada por todos. No entanto, é preciso perceber que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro!

Se calhar, está na altura de olharmos mais para dentro, para a nossa (in)consciência.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Baú das recordações



Bonito. Muito bonito! Esta é daquelas bandas que nunca deviam ter acabado.