terça-feira, 30 de março de 2010
E esta...?
Quando não se tem espaço para ter uma mesa e a vontade de jogar é muita, há que usar a imaginação...
Escola
Estou a ver o Prós e Contras da RTP, cujo tema é "Quem manda na escola?" e, cada vez mais, acho que ainda há muito para se fazer para melhorar o ensino e a forma como a escola é vista por parte dos alunos.
A escola, como instituição de transmissão de conhecimentos e educação, está degradada. E o que me preocupa, no meio de tudo isto, é que as ideias acerca deste tema são cada vez em maior número e bem divergentes. Assim, tudo fica mais complicado!
A escola, como instituição de transmissão de conhecimentos e educação, está degradada. E o que me preocupa, no meio de tudo isto, é que as ideias acerca deste tema são cada vez em maior número e bem divergentes. Assim, tudo fica mais complicado!
sexta-feira, 26 de março de 2010
E esta...?
E se alguém vos dissesse que ia reconstruir a cidade de Lisboa, numa maquete? Até aí tudo bem. Mas e se a cidade escolhida não fosse Lisboa, mas sim S. Francisco, nos EUA? Hum... trabalhoso. E se, esse alguém, vos dissesse que iria fazer essa maquete com palistos? Pois, bem me parecia!
É caso para dizer: que paciência de Chinês!
É caso para dizer: que paciência de Chinês!
quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Ideias.
As ideias que são transmitidas pelos génios deste Mundo fascinam-me. Tenho, como sonho, ser um deles. Poder, no futuro, sentir-me realizado e sentir que sou uma pessoa capaz de ter ideias novas e levar para a frente projectos que, se à partida não são credíveis, no futuro transpiram saúde. Não tenho a ambição de ser o Gestor do Ano ou algo do género, longe disso. Mas gosto de pensar que terei um futuro com algumas conquistas. Sendo assim, tenho os meus ídolos no mundo empresarial. E é com eles que procuro aprender. É sabendo os seus segredos, percebendo as suas ideias e os passos que tiveram de dar no Passado, para estar onde estão no Presente. Por isso mesmo, hoje partilho algo que o "CEO da década" para a FORTUNE partilhou na Universidade de Stanford aquando de uma palestra para recém-licenciados dessa mesma Universidade. Podem lê-lo, aqui.
domingo, 21 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Ser criativo não custa!
A história de fazer filmes nas faculdades ao som de música bem conhecida de todos nós parece que virou moda!
Acho uma ideia extremamente engraçada. Primeiro, porque nos dá a conhecer as faculdades. E para quem anda numa, é muito interessante conhecer como são as outras. Segundo, porque nos mostra que a criatividade vem, muitas vezes, de onde menos se espera - o que é saudável de se ver. E, por último, pode ser uma coisa gira de se ver quando não se tem nada que fazer.
Estes projectos são feitos no âmbito de um «movimento» chamado LipDub e que tem como slogan "What do you do after studying?". Esta saga conta já com mais de 30 vídeos e eu deixo aqui dois que foram aqueles que mais me marcaram. O primeiro porque foi o primeiro que eu vi, e o segundo porque foi o primeiro vídeo deste tipo feito por uma faculdade nacional.
Acho uma ideia extremamente engraçada. Primeiro, porque nos dá a conhecer as faculdades. E para quem anda numa, é muito interessante conhecer como são as outras. Segundo, porque nos mostra que a criatividade vem, muitas vezes, de onde menos se espera - o que é saudável de se ver. E, por último, pode ser uma coisa gira de se ver quando não se tem nada que fazer.
Estes projectos são feitos no âmbito de um «movimento» chamado LipDub e que tem como slogan "What do you do after studying?". Esta saga conta já com mais de 30 vídeos e eu deixo aqui dois que foram aqueles que mais me marcaram. O primeiro porque foi o primeiro que eu vi, e o segundo porque foi o primeiro vídeo deste tipo feito por uma faculdade nacional.
terça-feira, 16 de março de 2010
Chocolate
Este foi o tema do meu fim-de-semana.
Os mais gulosos devem estar a pensar que sorte que tenho. Os menos gulosos devem estar a pensar que foi uma seca de fim-de-semana para mim. Vou dar razão aos menos gulosos. Efectivamente o meu fim-de-semana foi uma seca (nota: o fim-de-semana foi espectacular, mas a parte relativa ao chocolate foi secante!).
Estava tudo a postos para eu ter mais uma daquelas aventuras que recordo com um sorriso na cara. Domingo de sol, numa terra muito, muito bonita - Óbidos, rodeado de chocolate. Que podia pedir mais?
Mas a realidade foi outra. À chegada, para comprar bilhete, estavam cerca de 150 pessoas à minha frente. Era de manhã, ainda, e já que tinha feito tantos quilómetros para ir ali, decidi que não era motivo suficiente para arredar pé. Fiquei e esperei. Quando vi o preçário nem quis acreditar: 7€ para entrar? Epá, devem oferecer chocolate à parva! - pensei. Mas não. Efectivamente, ofereceram quatro chocolatinhos. Depois, o festival em si são três tendas com bolos de chocolate, representando monumentos históricos ou figuras de desenhos animados. Compensou uma caneca cheia de morangos e chocolate caseiro por cima, pela qual tive de desembolsar 4€.
Depois desta experiência já sei que não vou voltar lá, ao festival. Pretendo voltar a Óbidos, mas com menos gente e sem ter de pagar para entrar no recinto do castelo.Em baixo, deixo umas recordações.
Vá, os bolos até estão giros. Mas 7€ para ver uma dúzia de bolos?! Nah!!
Ps.: Mas aquela ginjinha em copo de chocolate...
Os mais gulosos devem estar a pensar que sorte que tenho. Os menos gulosos devem estar a pensar que foi uma seca de fim-de-semana para mim. Vou dar razão aos menos gulosos. Efectivamente o meu fim-de-semana foi uma seca (nota: o fim-de-semana foi espectacular, mas a parte relativa ao chocolate foi secante!).
Estava tudo a postos para eu ter mais uma daquelas aventuras que recordo com um sorriso na cara. Domingo de sol, numa terra muito, muito bonita - Óbidos, rodeado de chocolate. Que podia pedir mais?
Mas a realidade foi outra. À chegada, para comprar bilhete, estavam cerca de 150 pessoas à minha frente. Era de manhã, ainda, e já que tinha feito tantos quilómetros para ir ali, decidi que não era motivo suficiente para arredar pé. Fiquei e esperei. Quando vi o preçário nem quis acreditar: 7€ para entrar? Epá, devem oferecer chocolate à parva! - pensei. Mas não. Efectivamente, ofereceram quatro chocolatinhos. Depois, o festival em si são três tendas com bolos de chocolate, representando monumentos históricos ou figuras de desenhos animados. Compensou uma caneca cheia de morangos e chocolate caseiro por cima, pela qual tive de desembolsar 4€.
Depois desta experiência já sei que não vou voltar lá, ao festival. Pretendo voltar a Óbidos, mas com menos gente e sem ter de pagar para entrar no recinto do castelo.Em baixo, deixo umas recordações.
Vá, os bolos até estão giros. Mas 7€ para ver uma dúzia de bolos?! Nah!!
Ps.: Mas aquela ginjinha em copo de chocolate...
sexta-feira, 12 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
À deriva
Nos últimos dias tenho andado a meditar sobre um assunto que, quer queiramos quer não, nos afecta a todos. Penso que, ultimamente, todos nós andamos um pouco atarantados com toda esta história à volta do país.
Primeiro foi a crise. Andamos em crise desde que me lembro (penso que desde que nasci!). Andamos todos a apertar o cinto ano após ano e não vemos melhoras.
Depois são os escândalos em torno do Governo e, principalmente, do Primeiro-Ministro. Ora tem uma licenciatura em Engenharia que foi comprada, ora anda metido em esquemas para construir um outlet em Alcochete, ora quer silenciar a comunicação social que ousa dizer mal dele, ora anda metido em tudo o que de mau acontece no país.
Por fim, temos uma oposição que não se vê (ou então, se calhar, não temos oposição!). Bom, eu parto do princípio que não chamamos ao Bloco de Esquerda, aos Verdes, nem ao PCP oposição, pois para dizer mal e não apresentar soluções estamos cá nós! O único partido que eu ainda vejo a tentar apresentar soluções minimamente credíveis é o CDS. O PSD anda num estado que ninguém ainda foi capaz de perceber qual é. Há três candidatos para um lugar que é ocupado por uma senhora que levou um bigode nas legislativas, do actual Primeiro-Ministro, e aquele que parece ter mais condições de ganhar está a ser "bombardeado" por todas as frentes para não ter sucesso. No entanto, ao que parece, é o único com capacidade para liderar uma oposição forte, credível, e acima de tudo, capaz de apresentar alternativas às ideias do Governo. Se há algo que eu tenho em consideração quando penso em oposição ao Governo é um partido que, além de dizer que as medidas tomadas pelo executivo estão erradas, apresenta alternativas que, no mínimo, nos fazem pensar.
Resumindo, ando desde há uns dias a tentar perceber por onde caminhamos todos e não consigo chegar a nenhuma conclusão. Juro que quero acreditar que as medidas que estão a ser tomadas pelo Governo são as possíveis e as melhores para sairmos da crise, mas os resultados teimam em não ajudar. No entanto, uma coisa é certa: enquanto as pessoas com capacidade para alterar a forma como todos pensamos, trabalhamos, e lutamos não se chegarem à frente, mobilizando-se para que este país tenha um futuro - todos nós tenhamos um futuro - vamos andar de um lado para o outro, a tentar encontrar um rumo, e a bater com a cabeça nas paredes pois o tempo passa e as soluções escasseiam.
O cinto está praticamente no máximo e o tempo começa a fugir. Se demorarmos muito mais a Europa foge e nós ficamos para trás. Acho que era de extrema importância largarmos as estórias em torno do Primeiro-Ministro e começarmos a produzir como deve ser. A produtividade per capita nacional é das mais baixas da Europa. Não é preciso trabalhar mais tempo, só é preciso que o tempo em que se está no trabalho seja passado, realmente, a trabalhar.
Primeiro foi a crise. Andamos em crise desde que me lembro (penso que desde que nasci!). Andamos todos a apertar o cinto ano após ano e não vemos melhoras.
Depois são os escândalos em torno do Governo e, principalmente, do Primeiro-Ministro. Ora tem uma licenciatura em Engenharia que foi comprada, ora anda metido em esquemas para construir um outlet em Alcochete, ora quer silenciar a comunicação social que ousa dizer mal dele, ora anda metido em tudo o que de mau acontece no país.
Por fim, temos uma oposição que não se vê (ou então, se calhar, não temos oposição!). Bom, eu parto do princípio que não chamamos ao Bloco de Esquerda, aos Verdes, nem ao PCP oposição, pois para dizer mal e não apresentar soluções estamos cá nós! O único partido que eu ainda vejo a tentar apresentar soluções minimamente credíveis é o CDS. O PSD anda num estado que ninguém ainda foi capaz de perceber qual é. Há três candidatos para um lugar que é ocupado por uma senhora que levou um bigode nas legislativas, do actual Primeiro-Ministro, e aquele que parece ter mais condições de ganhar está a ser "bombardeado" por todas as frentes para não ter sucesso. No entanto, ao que parece, é o único com capacidade para liderar uma oposição forte, credível, e acima de tudo, capaz de apresentar alternativas às ideias do Governo. Se há algo que eu tenho em consideração quando penso em oposição ao Governo é um partido que, além de dizer que as medidas tomadas pelo executivo estão erradas, apresenta alternativas que, no mínimo, nos fazem pensar.
Resumindo, ando desde há uns dias a tentar perceber por onde caminhamos todos e não consigo chegar a nenhuma conclusão. Juro que quero acreditar que as medidas que estão a ser tomadas pelo Governo são as possíveis e as melhores para sairmos da crise, mas os resultados teimam em não ajudar. No entanto, uma coisa é certa: enquanto as pessoas com capacidade para alterar a forma como todos pensamos, trabalhamos, e lutamos não se chegarem à frente, mobilizando-se para que este país tenha um futuro - todos nós tenhamos um futuro - vamos andar de um lado para o outro, a tentar encontrar um rumo, e a bater com a cabeça nas paredes pois o tempo passa e as soluções escasseiam.
O cinto está praticamente no máximo e o tempo começa a fugir. Se demorarmos muito mais a Europa foge e nós ficamos para trás. Acho que era de extrema importância largarmos as estórias em torno do Primeiro-Ministro e começarmos a produzir como deve ser. A produtividade per capita nacional é das mais baixas da Europa. Não é preciso trabalhar mais tempo, só é preciso que o tempo em que se está no trabalho seja passado, realmente, a trabalhar.
terça-feira, 9 de março de 2010
...
Ando em velocidade cruzeiro, sem capacidade para me desviar um milímetro que seja da minha rota. Só espero ir na direcção certa...
domingo, 7 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Baú das recordações
Hoje lembrei-me daquele que era para mim, e naquela altura, um momento extremamente aborrecido: ir para a cama. No entanto, a forma como tudo acontecia era de uma subtileza que, nos dias de hoje, considero que faz falta. Hoje, fazer com que as crianças vão para a cama é um sacrifício para os pais mas, na altura em que eu era pequenino, a tarefa ficava bastante mais simples graças à ajuda da televisão pública.
Ao fim destes anos todos, quando vi estes clips, fi-lo repetidamente. Vezes sem conta. Hoje, tenho pena que já não existam vitinhos!
A outra versão.
Ao fim destes anos todos, quando vi estes clips, fi-lo repetidamente. Vezes sem conta. Hoje, tenho pena que já não existam vitinhos!
A outra versão.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Trocas e baldrocas
Já vos aconteceu saberem que têm um trabalho para fazer (trabalhinho, vá...) e adiam, adiam, até que chega o dia em que dizem que têm mesmo de o fazer pois, no dia seguinte, têm de o entregar e deitam-se tarde para o fazer?
Sim? Óptimo.
Então e se quando vão entregar o dito trabalho, no dia seguinte, o professor (patrão, o que for...) vos disser que houve um mal-entendido e que o trabalho não é necessário?
Pois, hoje levei com uma destas!
Sim? Óptimo.
Então e se quando vão entregar o dito trabalho, no dia seguinte, o professor (patrão, o que for...) vos disser que houve um mal-entendido e que o trabalho não é necessário?
Pois, hoje levei com uma destas!
segunda-feira, 1 de março de 2010
O fim do Mundo
Nos últimos tempos temos sido bombardeados com desgraças. O Mundo está a desabar. Parece isto um sinal vindo da Mãe Natureza para que, de uma vez por todas, olhem para ela com o respeito que merece.
Primeiro foi o Haiti: um terramoto de magnitude 7.0 na Escala de Richter abalou todo um país que, se já não tinha as condições de um país desenvolvido, pior ficou. A tragédia foi de tal ordem que provocou a morte a centenas de milhar de pessoas.
Depois foi a Madeira: um temporal que não se via há muito fez com que a maré subisse e ganhasse uma força brutal. A cheia fez com que muita lama e pedregulhos corressem pela ilha fora, levando tudo o que encontravam à frente. Mais de 40 pessoas faleceram e consta que a verba necessária para recuperar toda a destruição é de cerca de mil milhões de euros.
A terceira grande tragédia foi no Chile: um terramoto de 8.8 na Escala de Richter matou cerca de 700 pessoas e deixou o país num estado devastador. É impossível, para já, saber qual o montante dos prejuízos e como irá o país recuperar. Um país que não é rico, que tem imensas dificuldades, e que tem, agora, prédios, estradas, pontes, entre muitas outras coisas destruídas. Uma boa notícia, no entanto, é que a Google lançou um motor de busca para encontrar pessoas desaparecidas no Chile.
Em França, o mau tempo já matou mais de 50 pessoas.
Questiono-me que mais acontecerá.
Esperemos que tudo melhore e que nada mais aconteça.
Primeiro foi o Haiti: um terramoto de magnitude 7.0 na Escala de Richter abalou todo um país que, se já não tinha as condições de um país desenvolvido, pior ficou. A tragédia foi de tal ordem que provocou a morte a centenas de milhar de pessoas.
Depois foi a Madeira: um temporal que não se via há muito fez com que a maré subisse e ganhasse uma força brutal. A cheia fez com que muita lama e pedregulhos corressem pela ilha fora, levando tudo o que encontravam à frente. Mais de 40 pessoas faleceram e consta que a verba necessária para recuperar toda a destruição é de cerca de mil milhões de euros.
A terceira grande tragédia foi no Chile: um terramoto de 8.8 na Escala de Richter matou cerca de 700 pessoas e deixou o país num estado devastador. É impossível, para já, saber qual o montante dos prejuízos e como irá o país recuperar. Um país que não é rico, que tem imensas dificuldades, e que tem, agora, prédios, estradas, pontes, entre muitas outras coisas destruídas. Uma boa notícia, no entanto, é que a Google lançou um motor de busca para encontrar pessoas desaparecidas no Chile.
Em França, o mau tempo já matou mais de 50 pessoas.
Questiono-me que mais acontecerá.
Esperemos que tudo melhore e que nada mais aconteça.
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