Nexus S

Quero!

Não sei como é, mas já estou mortinho por saber...

Zeca Sempre - O que faz falta

Estou a ficar afectado pelo Espírito Natalício!

Feliz Natal!

Chegou o Natal...

...e as prendas!

Ainda não era Novembro quando comecei a ver as primeiras decorações de Natal nos Centros Comerciais. A crise leva-nos à loucura - pensei - ainda não é Novembro e já há decorações de Natal!?

Pois, mas a crise leva-nos, de facto, à loucura - principalmente quando somos comerciantes e queremos aumentar as vendas. Parecendo que não, o espírito natalício faz com que os consumidores deixem de ser racionais e passem a agir por impulso: compras, compras e mais compras. Compras para a mãe, compras para o pai, compras para o irmão. E o tio, a tia, o avô materno, a avó materna, o avô paterno e a avó paterna? 'Epá, ainda falta para o primo mais velho e o primo mais novo. Prendas, prendas e mais prendas! Já quase no dia de Natal e ainda faltam prendas!'. São milhares de euros que entram no Balanço dos retalhistas. É a loucura!

Quando vi as tais primeiras decorações lembrei-me que tenho compras para fazer! E disse que tinha de ser logo no fim-de-semana seguinte, para não deixar para a última, e estar embutido na confusão do costume, dos centros comerciais. Hoje, dia 3 de Dezembro e ainda só tenho duas compras feitas! E graças ao Dia do Aderente FNAC (passo a publicidade!). Caso contrário ainda não tinha nenhuma.

Enfim, lá para dia 20 de Dezembro estarei, juntamente com milhares (ou milhões?!) de pessoas em todo o Portugal, a comprar as prendas de Natal que faltam!!!

Alguém dispensa uma prenda?! Se sim, avisem. Sempre é menos uma que tenho para comprar... :-)

If I ain't got you.

"Some people want it all
But I don't want nothing at all
If it ain't you baby
If I ain't got you baby"

Já só falta o canal de televisão...

O Sporting e a LG Portugal anunciaram, com extrema satisfação para o clube do Alvalixo, a celebração de um acordo para a instalação de 250 televisores (um investimento a rondar os 250 mil euros) nos diversos camarotes e afins do estádio dos leões.

A pergunta que se insurge é: para quando a parceria com a TVI para a criação de um programa do género Isto só vídeo, com as brilhantes actuações dos pupilos de Paulo Sérgio como principais protagonistas. Não me quero estar a adiantar mas podia ser uma forma de dar emprego à Lucy, que desde que se casou anda um bocado 'às escuras'...

Preciso de ler

Urgentemente!

Dor de cotovelo.

É aquela dor que custa a passar e que nos faz não ter a noção do ridículo.

O Tiririca que o diga...

Nesta Guerra ninguém se meta...

Fonte: Publico.pt

Ataque da Coreia do Norte a uma ilha da sua congénere, a Coreia do Sul.

Já chega!

Isto é ridículo!

Tenho assistido impávido e sereno a esta trapalhada toda do Orçamento de Estado, Dívida Externa, Défices, etc etc etc. E tento acreditar que alguém de dentro há-de estar a lutar por aquilo que é melhor para os portugueses. Com todos os lobbies possíveis e imaginários, com todos os boys, agora até com os Governos Civis que não se sabe muito bem porque é que existem.

Hoje li que a BRISA vai "eliminar" 25% dos portageiros até ao final do ano, pois serão substituídos por portagens automáticas. Tudo bem, percebo que torne todo o processo mais eficiente, até porque muitos deles tornam o pagamento mais lento. Mas sempre tenho uma esperança que, em vez de irem para a rua, sejam colocados noutros postos... dentro da empresa. Sendo ingénuo a este ponto, eis que me deparo com uma notícia espectacular (outra!) da mesma entidade: portagens vão aumentar! Como se não bastasse, ainda leio o que passo a citar:

"Como no ano passado se verificou uma deflação de 1,7% e as taxas de portagem para 2010 não desceram, mantendo-se iguais os preços, há agora lugar a uma correcção.

Por isso, em vez dos 2,3% de aumento decorrente da inflação, apenas ocorrerá um aumento de 0,6% em 2011."

Trocando por miúdos, aquilo que estão a dizer é que os senhores accionistas da BRISA apenas vão fazer uma correcçãozinha no preço das portagens, tendo em conta a inflação: em vez de 2,3% - valor da dita - vão aumentar "apenas(!)" 0,6%.

Meu caro (jornalista ou porta-voz da BRISA), tendo em conta a deflação verificada este ano e a manutenção dos preços das portagens, a BRISA aumentou a sua receita (ceteris paribus) em 1,7%. Não manteve os resultados, baixando o preço de acordo com a inflação. Assim, coitadinhos dos senhores accionistas que, em nome do bem-estar financeiro do povo, vai aumentar APENAS o preço das portagens em 0,6% quando a inflação exigia um aumento de 2,3%. Ou seja, ceteris paribus as receitas da BRISA aumentaram 1,7% este ano para se manterem para o ano.

De acordo com os níveis de inflação, o povo pagou mais 1,7% por passagem nas portagens este ano e pagará o preço justo para o ano.

Contudo, não podemos esquecer que esta "compensação" não se reflectirá no Balanço da empresa pois despediram parte dos 25% de portageiros ("...156 trabalhadores aderiram a um programa de rescisão voluntária da empresa"). Bem sei que podem ter saído a ganhar do acordo que fizeram, mas a questão aqui não é o despedir ou não, é sim a diminuição dos custos que a empresa vai sofrer, tendo em conta a correcção dos preços das portagens.

Muito Obrigado pela amabilidade!

Votar é um prazer!

Agenda Digital 2015

Até que enfim boas notícias!

A Internet é, cada vez mais, uma ferramenta essencial para o fluir da informação. O que disse Varian no seu livro Information Rules: A Strategic Guide to the Network Economy, ajuda a perceber o que digo: "...anything that can be digitized - encoded as a stream of bits - is information" e "information is costly to produce but cheap to reproduce".

Hoje, a informação está por todo o lado e circula com uma velocidade impressionante.

Portugal, como um país de Serviços vive da informação, dos bits, da internet. E uma aposta forte na melhoria das infra-estruturas que nos permitem melhores condições de acesso à rede só traz valor acrescentado às empresas (de serviços) e, essencialmente, ao país.

A internet pode, também, melhorar todas as condições da população. Saúde, educação, justiça, cultura... tudo fica melhor quando o acesso à rede é melhorado.

Não me hei-de esquecer quando, ao assistir a uma palestra de Zeinal Bava este diz que a fibra óptica e a interacção da internet com os serviços vão permitir coisas tão simples - mas tão importantes - como enviar dados de uma ambulância para o hospital (o nível de tensão arterial do paciente, o que levou ao chamamento da ambulância, toda a triagem) para que, ao chegar ao hospital, o paciente já tenha a ficha aberta e o médico tenha todas as condições para começar, logo, a solucionar a malapata do doente.

Assim, é com enorme satisfação que vejo -e partilho- a informação que me chega de que o governo aprovou a chamada Agenda Digital 2015.

"Até 2012 A sociedade Portuguesa vai investir cerca de 2,5 mil milhões de euros no desenvolvimento de serviços de valor acrescentado e na criação duma infra-estrutura com cobertura nacional para oferta de aumento da largura de banda na interligação ao utilizador. Cerca de 1100 milhões serão investidos pelos operadores em infra-estruturas de fibra instaladas no mercado, 600 milhões serão investidos pelos diversos agentes do mercado no desenvolvimento de serviços e conteúdos e 750 milhões em desenvolvimento e modernização de redes. O programa de redes rurais, único com comparticipação directa de fundos públicos mobilizará 200 milhões de euros, incluindo 106 milhões de comparticipação pública para garantir a universalidade e a equidade do acesso.

Estudos independentes estimam que a concretização deste investimento gerará anualmente um crescimento de 3000 milhões de euros (1,8% do PIB) considerando o impacto directo e o efeito multiplicador noutros sectores, criando 15 a 20 000 empregos qualificados e reduzindo 1,4 milhões de toneladas de emissões de CO2 (Estudo BCG: The Economic and Social Impact of Next Generation High Speed Broadband)."

Até que enfim que surgem ideias... boas ideias!

Desporto português.

O desporto português está de Parabéns e, mais concretamente, as pessoas que fizeram a proeza de se sagrarem campeões mundiais na sua modalidade. Estou a falar de Armindo Araújo (Bi-Campeão Mundial na categoria de Produção - WRC) e André Lico (Bi-Campeão Mundial no duplo trampolim).


É muito bom ver reconhecido o esforço de todos os atletas nacionais, principalmente quando sabemos que temos pessoas capazes de muito mas que, por razões de falta de apoio e descrédito - porque não são jogadores de futebol, e sim de um desporto que não é tão consagrado - deixam o talento perder-se.



Muitos e Muitos Parabéns. Obrigado por estes Títulos, que tanto nos orgulham!

A melhor entrevista DE SEMPRE do Jesus.

Empresas & Pessoas

"os grandes lideres são aqueles que passam mais de 40% do seu tempo a tratar de pessoas ou com pessoas."


"hoje em dia o que é importante é que as pessoas cumpram as suas tarefas, que criem valor."

Luis Reis

(administrador delegado da consultora de RH e gestão Hay Group)

O que se diz lá fora de José Sócrates!

"Um atleta entusiasta, corredor de maratonas e descrito por um designer de moda como o político mais bem vestido do país..."

in Financial Times, 8 de Novembro de 2010

E eu a pensar que o Primeiro-Ministro não tinha qualidade...

Naturally 7

No dia 2 de Novembro estive presente no Pavilhão Atlântico para assistir a um grande concerto! Michael Bublé esteve muito bem e mostrou que é, além de um excelente cantor, um grande entertainer - faceta, essa, que eu desconhecia.

Contudo, a surpresa da noite, para mim, foi assistir a uma das melhores primeiras partes de um concerto... de sempre! (apenas uma é capaz de igualar ou superar tal feito: Macy Gray na primeira parte de Lenny Kravitz, no Estádio do Restelo).

Essa proeza foi conseguida pelos Naturally 7 - um grupo que se intitula como VocalPlay, pois dizem que os próprios "são os instrumentos!".

Tive conhecimento da existência deste grupo através deste vídeo, que aqui partilho. Uma performance totalmente amadora, no metro de Paris. Logo nessa altura adivinhei um grande futuro para eles, assim eles não desistissem da luta pelo estrelato.

Confesso, no entanto, que fiquem admirado de os ver, ali. E que grande espectáculo deram... Boa escolha, Bublé!

Pergunta Política

Mas alguém tem dúvidas de que o Orçamento do Estado para 2011 vai ser aprovado?

Eu não.

Love the way you lie

José Eduardo Moniz

Dou por mim a concordar em grande medida com o que este senhor pensa e diz sobre o país que temos. É estranho, pois não gostava nada (nem gosto!) do canal que o mesmo presidia. Contudo, uma coisa não impede a outra, e José Eduardo Moniz tem-me chamado a atenção de uma forma crescente, desde a sua recusa em ser candidato a Presidente do seu Clube do coração.

Nesse dia, aquando da conferência de imprensa, percebi que estava perante uma pessoa com um conhecimento do Marketing das coisas fora do comum. Apresentou-se de fato escuro, camisa branca e gravata vermelha; a ler sobre o que o levava a assumir tal posição, escrito em folhas vermelhas! Parece não ter relevância, mas se tivermos em conta que o Clube do seu coração é o Sport Lisboa e Benfica... tudo faz muito mais sentido!

De uma forma subtil, José Eduardo Moniz, com uma atitude mais do que premeditada, chamou a minha atenção. O senhor ex-director-geral da TVI, estação da qual eu não tenho o mínimo de apreço, que andava "escondido" das luzes da ribalta mostrou ser um profundo conhecedor do que é mexer com as massas. A partir dessa altura, fiquei mais atento ao que dizia. E dei por mim a ler as suas crónicas de jornal com muito mais atenção e percebi que além de perceber de Marketing, o senhor percebe de economia e de ciências sociais, e tem opiniões que eu considero muito bem fundamentadas. Ele pensa sobre as coisas - e pensa bem!

Como dizia Descartes: "Penso, logo existo!". E José Eduardo Moniz não só pensa, como faz os outros pensarem. Diz o que sente, sem explicitar o que vê. Faz perceber a essência das suas opiniões, sem quebrar aquilo que é a análise de um bom jornalista, com a devida distância e imparcialidade - coisa que não existia (e continua sem existir...) nos telejornais da TVI. Ironia das coisas! O que é certo é que este senhor mostrou-se, assim que saiu da TVI. Talvez por necessidade (bem vistas as coisas, estava a caminho do olho-da-rua), talvez sem razão aparente. Mas, para mim, nasceu mais um (bom) crítico do estado das coisas, com ideias claras e, quem sabe, bem magrinhas!

Google Building Maker

O Google Building Maker é uma ferramenta disponibilizada pela Google que permite a quem navega na Internet, construir edifícios em 3D e adicioná-los ao Google Earth. Esta ferramenta permite que qualquer pessoa, de qualquer parte do Mundo, se sinta útil, ao retratar a sua cidade num local público, visto por milhões de pessoas.

Uma ideia simplesmente genial, pois faz com que a plataforma da maior empresa open source do mundo cresça sem que esta tenha de despender um tostão a pagar salários para alguém construir edifícios. Desta forma, os próprios utilizadores alimentam a própria máquina.

Veja o vídeo:

Hoje é dia de Nostalgia.

A vida dá cá umas voltas...

Sempre me disseram que trabalhar custa! Não me estou a queixar, mas é verdade que, depois de um dia inteirinho em frente ao computador, não dá vontade nenhuma de pegar nele, outra vez, nos tempos livres. Isto, claro está, tem implicações! Uma delas é o facto de o tempo (ou a paciência!) para escrever se reduzir de uma forma exponencialmente esmagadora.

Bom, parando com as queixinhas, digo que tenho andado completamente embebido pelo 'projecto' no qual me meti e que me tem dado muito gozo estar a ajudar a desenvolver. Está na hora de pôr as mãos na massa, logo há que arregaçar as mangas e fazer de tudo para que "isto" ande para a frente.

Assim sendo, passei por aqui para dizer um "Olá" e mostrar o que me tem ocupado durante todo este tempo.

Então a ver se combinamos qualquer coisinha para o fim-de-semana!
(consta que é ao fim-de-semana que as pessoas têm tempo... :-) )

Is the real Federer back?!

Por hoje.

Certo e sabido

"Os mercados são conversas", decretou em 2000 o The Cluetrain Manifesto, influente obra da era da Internet. Isto significa que a competência-chave em qualquer organização hoje em dia já não é o "marketing", mas sim comunicar.

Fonte: Jarvis, Jeff; O Que Faria o Google?; 2010

Já falta pouco.

Dentro de três dias acabou-se a boa vida e começa a alvorada às sete da matina.

O que tem de ser, tem de ser.

Ponto de ordem.

Que fique aqui explícito que as pessoas reagem a estímulos. Elas só fazem o que quer que seja porque são estimuladas a fazê-lo. E compete aos governos gerar os estímulos correctos para que as pessoas tenham um comportamento que lhes traga benefícios.

É tudo.

O Capitalismo ilustrado

Dás-me um abraço?

O conforto de quem gosta de nós é o melhor que a vida nos pode dar. Sejamos nós ricos, pobres, desportistas, estrelas de cinema, gestores de grande competência, políticos, engenheiros, simples secretários, enfermeiros, médicos, advogados, juízes, ou motoristas, maquinistas, pilotos, do exército, da marinha, da polícia, podemos ser do Benfica, do Sporting, altos, baixos, magros, ou gordos. Sejamos nós como formos, o que temos de melhor é o abraço de quem gosta de nós, que nos conforta quando algo não nos corre de feição. "O dinheiro não é tudo", dizem uns. "Não é tudo, mas ajuda muito a sermos felizes", dizem outros. Eu digo que o abraço de quem eu gosto é, para mim, tudo. É nessa(s) pessoa(s) que me revejo quando tento ser um bom homem, quando busco pela perfeição. E posso dizer que sei com quem posso contar. Sei que posso ir a correr e quando chegar lá tenho um ombro onde chorar, e um abraço para me animar. Hoje, agora, apetecia-me um abraço. Não por estar mal, não por estar triste, mas para sentir a presença de quem é importante. Dás-me um abraço?

Vale a pena pensar nisto...

Férias (parte II)

As férias são um acontecimento muito bonito. Uma semana depois de se ter voltado de férias, suspira-se pelo início das próximas que, em muitos casos, só acontece daí a um ano. É tão bom não fazer nenhum, ou simplesmente fazer coisas que não se fazem quando se está em tempo de "não-férias". Não querendo desrespeitar as pessoas que não fazem nenhum mesmo no período de "não-férias". Mas saltando essa parte, estar de férias é muito bom. Aliás, entrar de férias é espectacular. Quando estas são muito grandes, chega-se ao ridículo de as considerar demasiadas. Eu confesso que já estou farto de não fazer nenhum. É bom e tal, mas cansa. E é incrível eu saber que, quando voltar ao activo, o que mais me apetecerá é ter férias!

O ser humano é exímio em querer o que não tem e desprezar o que tem. Isto acontece com tudo. No entanto, o Homem é feito para trabalhar. Para não fazer nenhum basta quando formos para a cova, como diz alguma sabedoria popular vinda do Alentejo. Diz-se que os Alentejanos são peritos em não fazer nenhum, mas desenganem-se. Pelo menos aqueles que eu conheço fazem e não é pouco. E quando parece que já acabaram, inventam outras coisas para fazerem. Bom, mas isto tudo era para dizer que no que toca ao ensino português, as férias são em demasia. E uma pessoa, ou melhor um estudante, cansa-se de não fazer nenhum.

Venho, então, por este meio pedir que se reveja o período de férias dos estudantes pois acho que dois meses são demais e não traz nada de bom aos futuros trabalhadores do nosso país. Pensando bem, só traz de mal, pois ficam habituados a demasiada preguiça. Eu, como cidadão preocupado com o futuro destas gerações mais novas que sou, utilizo este meio tão moderno para divulgar a minha insatisfação com este facto.

Agora pergunto: mas há alguém preocupado com a minha opinião? Não. Alguém vai ligar alguma ao que eu estou para aqui a escrever? Não. Então porque escrevo? Porque no fundo no fundo... mas bem lá no fundo, no fundo, acredito que talvez, alguém, possa levar em linha de conta o que eu penso.

Bom, então boas férias.

Escadas.

As escadas podem ser de várias formas: direitas, às curvas, em caracol, rolantes, etc. Regra geral, quando as pessoas se deparam com uma escada rolante ao lado de uma "tradicional", a escolha é óbvia.

E se, um dia, ao sair de uma estação de metro as escadas tivessem a forma de um piano?

Paris.

Costuma dizer-se que o amor nasceu em Paris. E que Paris é a cidade do amor. Pois eu digo: Paris é muito mais do que isso! Paris consome-nos desde o primeiro momento em que aterramos na cidade.
Ruas enormes, com prédios cujas fachadas nos fazem lembrar tempos conturbados da história gaulesa. A Revolução Francesa está bem presente nos museus, onde os quadros retratam esse período negro e histórico de uma sociedade que eu considero arrogante e convencida. Uma rede de metro invejável - embora com carruagens que metem medo de tão degradadas que estão, parques gigantes, e um calor insuportável. O Sena dá um toque de beleza natural a uma cidade que tem muito para contar, muito para ver, muito por onde andar.
Cinco dias foram curtos para o que esta cidade tem para oferecer. Panthéon, Jardins des Luxembourg, Arc de Triomphe, Tour Eiffel, Sacre Coeur, Place des Vosges, Parc de la Villette, Centre Pompidou, Cathédrale Notre Dame, Musée du Louvre, e as pontes sobre o rio Sena, o passeio de barco. Tudo isto e muito mais, numa cidade que não se consegue resistir.
Paris é a cidade que até hoje mais me fascinou (num patamar idêntico ao de Barcelona, embora tenho de voltar ao Nordeste espanhol para relembrar a memória e ter uma opinião mais concreta). Foram cinco dias espectaculares, todos eles preenchidos com mo(nu)mentos fascinantes. De todos, aquele que mais recordo é o dos jardins do Palácio Real. De um lado os jardins, Torre Eiffel, e Arco do Triunfo, e do outro o Palácio Real com a pirâmide que dá acesso ao Louvre. Uma imagem que, sempre que recordada, me deixa speechless.Digam lá que não vale a pena? :-)

De regresso.

Ao fim de uns dias bem apetrechados de calor, quilómetros nas pernas, e muita cultura em cima, regresso ao meu habitat, à minha terra, ao meu Portugal.

Não sou o primeiro, nem serei o último, a dizer que quando se está muito tempo fora o regresso ao nosso País é mais do que desejado. Já sentia falta deste "ar português".

Férias (parte I)

Logo estarei por aqui,

Sexta-Feira passear-me-ei por aqui, junto com a melhor companhia possível,

Até ao meu regresso! :-)

Desafio.

De onde é a música que se segue?

José Saramago

Um dos maiores escritores em Portugal deixou-nos!

Confesso não ser um grande admirador dos seus livros, mas creio que um dia saberei como interpretá-los. No entanto, não há dúvida que foi das personalidades mais respeitadas e, também, controversas do nosso país.

Que descanse em Paz. Um até sempre!

O beijo.

Um beijo não é apenas um beijo. Um beijo transmite o estado da nossa relação com a pessoa, naquele momento. Quando trocamos um beijo (sim, os beijos são como os cromos das cadernetas: trocam-se) exprimimos um sentimento. Quando vemos uma pessoa amiga ao fim de muito tempo sem estarmos com ela, trocamos um caloroso beijo na face, com força, como quem diz "que bom, já chegaste! Estava cheio de saudades!". Ao trocar um beijo com a nossa cara-metade, demonstramos se estamos zangados e queremos fazer as pazes ou se, pura e simplesmente, ainda não estamos prontos para as pazes e trocamos um beijo seco, ou se estamos muito apaixonados e o beijo é lento, demorado, e cheio de amor!

Os beijos podem ser de muitas formas e feitos. Podem ser dados em qualquer parte do corpo. E há beijos para cada situação ou espaço onde estejamos. Um beijo não é igual, nunca! Pelo menos, não existe para isso. Quando isso acontece é sinal que algo vai mal.

Todos os beijos são bons. Mas há uns que são melhores que outros.

Rua Sésamo

Há coisas que nos marcam porque são engraçadas. Há outras que nos marcam porque nos ensinam coisas. Há outras que nos marcam porque são tão irritantes que não nos saem mais da cabeça. A Rua Sésamo foi algo que me marcou (a mim e a mais uma ou duas gerações) profundamente. Ainda hoje me lembro de vários episódios da saga. A evolução é muito engraçada e, regra geral, produtiva para a sociedade. Contudo, há evoluções que não o são. A Rua Sésamo foi vítima dessa evolução e hoje, com muita pena minha, já não existe, pelo menos em Portugal, o hábito dos miúdos aprenderem com estes bonecos. Estes desenhos-animados marcaram-me porque são engraçados. Estes desenhos-animados marcaram-me porque me ensinaram coisas. E hoje dei com esta saga e decidi recordá-la! Como foi boa a minha infância! :-)

Liderança e Gestão - 5 lições a reter

Lição No.1 - Gestão do Conhecimento

Um homem entra no banho enquanto a sua mulher acaba de sair dele e se enxuga. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender, a mulher desiste, enrola-se na toalha e desce as escadas. Quando abre a porta, vê o vizinho Bob na soleira.
Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Bob diz:
- Dou-lhe 800 € se deixar cair essa toalha.
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Bob, então, entrega-lhe os 800 € prometidos e vai-se embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher enrola-se novamente na toalha e volta para o quarto. Quando entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Bob, o vizinho da casa ao lado - diz ela.
- Óptimo! Deu-te os 800 € que me estava a dever?

Moral da história:
Se compartilhares informações a tempo podes evitar exposições desnecessárias!!!


Lição No.2 - Chefia e Liderança

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um génio. O génio diz:
- Só posso conceder três desejos, por isso, concederei um a cada um de vós.
- Eu primeiro, eu primeiro - grita um dos funcionários - Queria estar nas Bahamas a pilotar um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!
Puf! E lá se foi.
O outro funcionário apressa-se a fazer o seu pedido:
- Quero estar no Havaí com o amor da minha vida e um provimento interminável de piñas coladas!
Puf e lá se foi.
- Agora você - diz o génio para o gerente.
- Quero que aqueles dois voltem ao escritório logo depois do almoço - diz o gerente.

Moral da História:
Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.


Lição Nº 3 - Zona de Conforto

Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Posso sentar-me como tu e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, por que não?
O coelho senta-se no chão, debaixo da árvore e relaxa. De repente, uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História:
Para ficares sentado sem fazeres nada deves estar sentado bem no alto .


Lição Nº 4 - Motivação

Em África, todas as manhãs, uma gazela ao acordar, sabe que deve conseguir correr mais do que o leão se se quiser manter viva. Todas as manhãs, o leão acorda e sabe que deverá correr mais do que a gazela se não quiser morrer de fome.

Moral da História:
Pouco importa se és gazela ou leão, quando o sol nascer deves começar a correr.


Lição Nº 5 - Criatividade

Um fazendeiro resolve colher alguns frutos da sua propriedade. Pega num balde vazio e segue para o pomar. No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram as suas terras. Ao aproximar-se lentamente, observa várias raparigas nuas banhando-se na lagoa. Quando elas se apercebem da sua presença, nadam até à parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto não se for embora.
O fazendeiro responde:
- Não vim aqui para vos espreitar, só vim dar de comer aos jacarés!

Moral da História:
É a criatividade que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objectivos.

Há lá coisa melhor!

Comer camarões com molho cocktail.

Seguido de umas ameijoas.

E acompanhado com uma mini.



Tudo isto, enquanto se assiste a um jogo de futebol!

Há lá coisa melhor!

(por acaso até há: um jogo de futebol que não seja o Itália-Paraguai do Mundial. É que aquilo foi muito mauzinho!)

Drive safe.

"Roubado" ao Bruno Nogueira, este vídeo é, como o próprio o diz, demolidor!

Qual IKEA qual quê!

Selecção.

E agora que já partiram, só me resta desejar-vos Boa Sorte. Estarei por cá a torcer, embora não concorde com algumas opções técnicas, e espero que dêem o vosso melhor, honrando o símbolo que carregam ao peito, junto ao coração.

Força Portugal!

Ena pá!

Hoje era mesmo daqueles dias que, se não tivesse quatrocentas e cinquenta coisas para fazer, ia direitinho para a praia estender-me ao sol!

Se ia!

Agora ia mesmo bem um geladinho... :-)

As duas faces do Facebook

"A face do dinheiro

Todos nos sentimos bem quando aderimos a uma causa no Facebook: seja para marcarmos a nossa posição no que respeita a uma injustiça, seja para partilharmos com os outros uma iniciativa que contribui para gerar a felicidade de alguém. Contudo, é muito fácil esquecermo-nos que o Facebook não é uma organização de solidariedade, mas sim um negócio. Tal como o Google, estar nesta rede é gratuito. E, embora a empresa não tenha revelado os seus lucros, os analistas estimam que, para o ano de 2010, mil milhões de dólares seja a receita a entrar nos seus cofres, o dobro da que alcançou no ano passado. De acordo com a firma de pesquisas web comScore, o Facebook disponibilizou, no primeiro trimestre de 2010, mais de 176 mil milhões de banners de anúncios aos seus utilizadores. Para além da publicidade “normal” e desde que a sua plataforma permite, igualmente, gerir as preferências dos amigos, se um destes colocou um “gosto” no último modelo de calças da marca X, não passará muito tempo até que um anúncio desta marca apareça na sua página. Ou seja, mil “gostos” por dia significam mil maneiras para o Facebook receber mais informação, embrulhá-la e vendê-la. Existem ainda os bens virtuais, que podem ser comprados, a par da venda de aplicações para a plataforma. A recente polémica com o famoso Farmville confere uma excelente imagem desta máquina de fazer dinheiro. Incomodada com os termos de parceria que possuía com o Facebook, a Zynga – a empresa responsável pelo desenvolvimento do jogo – ameaçou abandonar o site. No seguimento das alterações realizadas pelo Facebook, que exige às empresas parceiras 30% das receitas geradas através da sua plataforma, a Zynga tentou ripostar, mas acabou por aceitar as novas condições e fechou um novo contrato, por mais cinco anos, com a empresa de Mark Zuckerberg sem, contudo, revelar os seus termos. É que não é fácil deitar fora 239 milhões de utilizadores activos, já que a Zynga é igualmente responsável por outros jogos sociais de sucesso na rede social, entre os quais o Mafia Wars e o Fishville. Só o Farmville conta com 75 milhões de jogadores. Ou seja, na verdade, o Facebook não nos obriga a comprar nada. Só nos mostra, muito subtilmente, a partir dos nossos amigos, “gostos” e ligações, o caminho para a tentação.

A face negra
Se pensarmos que, neste “continente virtual”, existem tantas pessoas como a população europeia, é muito natural que nele existam também guerras ou tratados de paz. O mundo Facebook é, de certa forma, como o nosso, real, de todos os dias, no qual nos envolvemos emocionalmente. Das controvérsias relativas a conteúdos inapropriados, que podem incluir temáticas tão diversificadas como a negação do Holocausto, até ao ciberbullying (que já levou ao suicídios de jovens), a grupos pró-Mafia, ou a governos que bloquearam o acesso ao mesmo, como é caso da China, do Paquistão, da Síria, do Irão ou do Vietname, entre outros temas impossíveis de enumerar, face à sua quantidade, existe ainda outro problema: o que está relacionado com a produtividade das empresas. De acordo com um estudo recentemente divulgado pela Associação Nacional das PME, basta um empregado, em Portugal, perder cinco minutos por dia a interagir numa rede social, para que 1,5 milhões de euros sejam perdidos pelas pequenas e médias empresas. Ora, cinco minutos serão talvez muito pouco, face ao carácter viciante desta rede. Daí que sejam muitas as organizações, nomeadamente as de maior dimensão, a que se juntam, por exemplo e também, as autárquicas, que optam por adquirir ferramentas que barram o acesso a este tipo de sites. Contudo, e dado os custos elevados deste bloqueio, são muito poucas as que optam por o instalar. Por último, há também há que ressalvar que, para algumas profissões, o Facebook é uma verdadeira praça pública de contactos e conteúdos profissionais. E, como tudo na vida, a virtude reside no bom senso. E saber distinguir as duplas faces uma da outra."

Fonte: VER - Valores, Ética e Responsabilidade

Vizzavi by Vodafone

Uma outra perspectiva.

Apertar o cinto.

A ser verdade, batemos no ridículo!

As Muralhas de Elsinore

Deixo, aqui, mais do que um conselho. Deixo, aqui, mais do que uma sugestão. Deixo, aqui, a minha ordem do dia: VÃO VER! É uma peça absolutamente extraordinária. Os Diz Teresa Cinzenta são uma companhia de teatro que se formou há pouquíssimo tempo mas que prometem, e muito, dar que falar daqui para a frente. Estes jovens actores têm, já, um currículo invejável e, com tão tenra idade, tiveram a coragem tremenda de se aventurarem por um mundo que, ainda hoje, é muito difícil de vingar. Saúdo esse facto e sou testemunha do enorme sucesso que se antevê que terão. Em baixo, deixo o vídeo de apresentação da peça que se encontra em cena no novo espaço do Teatro Independente de Oeiras, até 12 de Junho (anteriormente era até 22 de Maio, mas a data foi prolongada). Aproveito, também, para dar os meus Parabéns ao elenco e a todos os que contribuíram para que esta peça se tornasse real. Acreditem, consta do top de melhores peças de teatro que já vi. Absolutamente imperdível!

Muito bom!

Above all things.

Liderança.

"Um líder deve ter uma determinada forma de lidar com jogadores que rendem melhor com pressão e outra para jogadores que rendem melhor sem pressão. Por exemplo, se digo ao Drogba que ele não vale nada, no jogo seguinte ele domina a partida. No entanto, há outro tipo de jogadores que se sentem muito afectados e que depois quase nem tocam na bola."


Um líder é isto mesmo! Um líder é capaz de distinguir cada colaborador, apontando os pontos fortes e fracos de cada um. Um líder é aquela pessoa que consegue jogar com os diferentes níveis de motivação de cada trabalhador ao mesmo tempo que indica o caminho a seguir, para atingir determinado objectivo. O Mourinho é um líder. Mas não é um líder qualquer. Mourinho é um case study. O homem é um génio da liderança. Só o conseguimos perceber quando estudamos o tema a fundo. Mourinho não é só um treinador de futebol. Mourinho não é só um homem arrogante. Mourinho é Especial. Mourinho é um verdadeiro líder.

Verão.

Hoje esteve um calor que não se pôde... e continua.

Um dia.

Um dia destes largo tudo e fujo. Um dia destes correrei até não poder mais. Um dia destes correrei até ao infinito. Não pararei. Um dia destes largarei tudo e correrei. Um dia destes vou perceber o que é a liberdade. Um dia destes. Um dia destes serei mais feliz. Um dia destes não me importarei com nada. Um dia destes serei só eu. Um dia destes correrei e não olharei para trás. Um dia destes não me importarei com nada. Nada de nada. Um dia destes correrei. Um dia destes.

Como destruir a auto-estima de uma noiva: Passo 1

Uma carta que qualquer noiva... não gostaria de receber. Principalmente dos próprios pais. Gosto particularmente da parte "you are beautiful now" (e antes?) e do "weigh yourself once a week"! Se calhar esse conselho não é próprio para se fazer numa carta de felicidades para uma pessoa que se vai casar... não sei, digo eu!

E esta...?

Papa em Lisboa

E de repente somos todos muito católicos!

Golfo do México

Fotografia:Daniel Beltra/Reuters

A maré negra causada pela explosão da plataforma da BP Deepwater Horizon continua a espalhar-se no Golfo do México e chegou às ilhas barreira da costa do Luisiana.

Craque!

Este rapaz está aí para as curvas! Para quem dizia que não se safava no Real, eis que ele está a provar que, mesmo estando no seu ano de estreia em Madrid, não anda cá a brincar. Cristiano Ronaldo vai fazer história no mundo do futebol!

iPad Car Kit

(In)Consciência.

Às vezes pergunto-me: e se, um dia, todos perdêssemos o conhecimento ao mesmo tempo? Não é uma pergunta cuja resposta se encontra na série americana FlashForward. A minha pergunta prende-se com a perda da noção de como é viver em sociedade. Será que iríamos descobrir e aprender tudo de novo, até chegarmos ao que temos hoje, sem tirar nem pôr? Ou, por outro lado, descobriríamos uma forma nova de conviver e de estar uns com os outros?

O ser humano é um poço de conhecimento. No entanto, existem "regras" oriundas dos diversos povos que viveram no planeta, desde o início dos tempos. A aprendizagem é um caminho longo. E, depois de se aprender, cada um aplica o conhecimento de forma diferente. As "regras" são iguais para todos, na forma como são transmitidas. Contudo, a sua aplicação depende da maneira como cada um de nós olha para elas e o que considera correcto ou incorrecto. Numa turma, um professor diz para vinte e tal alunos que não se deve cuspir no chão. Uma percentagem respeita e segue a "regra", enquanto outra acha que isso não faz sentido e cospe para o chão assim que sai da sala de aula.

Quando me pergunto se a sociedade saberia recriar tudo o que tem, não consigo arranjar uma resposta que considere acertada. Será que as pessoas continuariam a não dizer "bom dia" ou "boa tarde" quando se cruzassem num mesmo espaço? Será que as pessoas continuariam a ver um concerto de pé quando pagaram bilhete para estarem sentadas, fazendo com que os que estão atrás não vejam, ficando como se nada fosse o concerto inteiro? Será que as pessoas continuariam a ser maus profissionais, atendendo de forma insatisfatória um cliente? Será que as pessoas continuariam a não respeitar uma fila de trânsito, tentando sempre entrar a meio? Será que as pessoas continuariam a não deixar as pessoas saírem do metro para que elas possam, depois, entrar sem problemas?

A sociedade existe há muitos anos. Consta que existe sociedade desde que o Homem se conseguiu precaver do futuro, guardando água no Inverno, sabendo que esta iria faltar no Verão. E, ao longo do tempo, temos vindo a aprender a conviver uns com os outros. Uns percebem que na delicadeza e respeito é que está a forma de todos nos dar-mos bem e conseguirmos interagir de forma civilizada. Outros não. A questão aqui é perceber quem está a agir bem. Já se sabe que quem age menos bem, safa-se sempre. E se um dia tudo isto fosse posto em causa? E se um dia, todos nós tivéssemos de começar do zero?

A (in)consciência de cada um de nós é soberana na forma como vivemos. As "regras" são iguais para todos. Ou as seguimos, ou optamos por contorná-las. Não podemos dar tudo como garantido. Um dia acordamos às escuras e temos de recomeçar. E aí?

A sociedade somos nós. As "regras" somos nós que as fazemos. Tudo depende de nós. Nós, seres humanos, temos de aprender que a liberdade foi conquistada aos poucos, mas foi conquistada por nós, conquistada por todos. No entanto, é preciso perceber que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro!

Se calhar, está na altura de olharmos mais para dentro, para a nossa (in)consciência.

Baú das recordações

Bonito. Muito bonito! Esta é daquelas bandas que nunca deviam ter acabado.

Ontem.

A China.

Digam o que quiserem, mas a China dá um banho em organização a qualquer nação mundial!

Uma imagem vale mais que mil palavras.

Vai um joguinho de cartas?

Até onde nos leva a televisão?

Há uns dias, numa aula da faculdade, uma professora falava sobre a diluição das responsabilidades quando as pessoas estão inseridas num grupo - seja ele grande ou pequeno. Um indivíduo, que esteja a trabalhar num grupo de outros indivíduos, sabe que em caso de falha esta é partilhada por todos. Desta forma, a sua maneira de agir perante os obstáculos é diferente do que se estivesse no projecto sozinho.

Para explicar o fenómeno de as pessoas se "livrarem" das responsabilidades, deixo aqui o vídeo abaixo. Este vídeo foi abordado nessa mesma aula e explica, muito bem por sinal, este fenómeno. Este reality show francês é baseado num estudo feito há vários anos em Inglaterra, em que a ideia era perceber até onde ia a coragem e a capacidade de desresponsabilização das suas próprias acções, por parte das pessoas.

O estudo inglês era composto por duas "cobaias" de cada vez. Um indivíduo era o professor, o outro o aluno - estas funções eram sorteadas (a questão pertinente aqui é que os papéis que serviam para o sorteio tinham, todos eles, escrito professor. Contudo, como uma das duas "cobaias" era um actor que compactuava com os responsáveis pelo estudo e o seu par não sabia desse facto, ao ler o papel dizia que lhe tinha calhado a função de aluno). Logo, quando o outro indivíduo lia o seu papel, dizia professor. Assim, o aluno ia para uma sala e ficava sentado numa espécie de cadeira eléctrica, enquanto o "professor" ficava numa outra sala, ao lado, com um conjunto de botões que, quando pressionados, davam choques ao suposto aluno. A função do aluno era responder a perguntas efectuadas pelo professor e, caso errasse, seria electrocutado. Os botões tinham uma intensidade crescente de voltagem, e o último botão tinha um autocolante ao lado que dizia "Perigo de Morte". O que o professor não sabia é que os botões não davam, efectivamente, choques e que o sofrimento representado pelo aluno era teatralizado pelo mesmo.

O estudo concluiu que uma percentagem avultada (cerca de 60%) das pessoas pressionava o último botão e, quando questionadas sobre o facto, desresponsabilizavam-se pois afirmavam que o aluno sabia, antes de ir para lá, que se errasse levaria choques eléctricos e, portanto, se tinha ido era porque consentia com as regras do "jogo". Logo, ao carregarem no botão, os professores estavam apenas a seguir as regras.

Este estudo, ao que parece, serviu para se fazer um reality show e segue abaixo a reportagem da RTP acerca do mesmo.

Lado B!

Tenho estado a ver o novo programa do Bruno Nogueira e confesso que estava à espera de mais! Tenho um grande apreço pelo trabalho do Bruno e penso que ele tem capacidade e piada para fazer mais e melhor. Gosto imenso do cenário e do conceito do programa, mas penso que o humor dele é "seco" demais - se é que se pode dizer isso! O programa ainda não acabou e ficarei a ver até ao fim, a ver como corre. De qualquer das maneiras, para a semana, estarei no mesmo lugar de hoje, em frente à televisão, para ver o segundo programa. Tenho a certeza que vai ser melhor.

Jamie Cullum & Frank Sinatra

Hoje ofereceram-me esta pérola. Uma compilação de músicas do excelentíssimo Sr. Sinatra interpretadas intervaladamente pelo próprio e por outro grande senhor, de seu nome Jamie Cullum. Um regalo! Noites de chuva e frio - qual Inverno rigoroso -, um copo de vinho, luzes baixinhas e este CD como som de fundo. Que bom programa. Que bom CD! Há coisas muito boas na vida e a música é uma delas. Proporciona-nos momentos espectaculares. Relaxantes. Excitantes. Melancólicos. Festivos. A música é o espelho da nossa alma. E este CD é o espelho da boa música. Fenomenal. Frank Sinatra e Jamie Cullum são uma dupla que faz com que este CD tenha de ser adquirido por aqueles que gostam de Jazz, ou somente boa música. Recomendo muito.

Cansado.

É assim que me sinto. Completamente estoirado!

Hoje foi, pelo menos para mim, aquilo a que se pode chamar de sexta-feira 13 - pese o facto de ser dia 16! Um dia mais comprido do que o normal, no que ao lado psicológico da questão diz respeito, e fisicamente desgastante no que a andar de um lado para o outro num parque de estacionamento subterrâneo à procura do carro diz respeito. No fundo, o dia de hoje disse respeito a muita coisa que, na minha modesta opinião, não faz sentido nenhum em separado, quanto mais em conjunto.

Hoje, quando me deitar na cama, adormeço em cinco segundos. Tendo em conta que já estou deitado, e a escrever há três segundos já só falt...

Há coisas do caraças.

Então não é que, ao que parece, faz hoje 22 anos que a minha mãe estava no hospital da Cruz Vermelha Portuguesa em S. Domingos de Benfica e, precisamente, às 19 horas e 10 minutos nasceu um gajo que, sem se prever naquela altura, atingiria os 1,96 (ou 98, depende das fitas métricas) de sabedoria?

Enfim, por pouco não entrava no Guinness!

Então pronto, já dei a notícia que, não sei como foi possível, não foi dada pelo Correio da Manhã.

Cumprimentos e até à próxima, que tenho de ir ali apagar as velas.

Vá-se lá perceber...

...isto!

Baú das recordações

E Pluribus Unum

Pode ser cliché, mas deixo aqui um incentivo para os nossos jogadores. Espero que se arrepiem ao ver estas imagens, assim como eu. Força Benfica.

Super Bock Super Blog Awards

Pois bem, já é conhecido o vencedor. De seu nome Pedro Aniceto, fanático e profundo conhecedor do "seu" mundo Apple, eis o senhor cujas ideias se expressam através do blog vencedor. Reflexões de um cão com pulgas é o grande vencedor, e com uma justiça inquestionável!

Leitura obrigatória todos os dias. Com um gosto e uma opinião bem formada, a escrita que nele se traduz é de ficar preso ao ecrã até acabar de ler os posts. De uma variedade de assuntos incrível, o blog do Pedro é absolutamente incrível. Aconselho, vivamente, a visitarem-no.

Ficam dados, então, os mais que merecidos Parabéns e que continue o bom trabalho.

Hoje.

Televisões.

É impressionante a falta de qualidade da televisão portuguesa. Especialmente naquelas alturas em que ela faz mais falta: nas alturas festivas. Sempre que eu quero passar uma tarde ou um dia a ver televisão, deitado no sofá, constato que é uma tarefa extremamente árdua. Bem mais difícil do que aquilo que eu podia imaginar. E quantos mais canais, pior...

1 de Abril.

Venho, por este meio, informar que ganhei o Euromilhões. :)

Fifty People One Question :: London, UK

E esta...?

Quando não se tem espaço para ter uma mesa e a vontade de jogar é muita, há que usar a imaginação...

Escola

Estou a ver o Prós e Contras da RTP, cujo tema é "Quem manda na escola?" e, cada vez mais, acho que ainda há muito para se fazer para melhorar o ensino e a forma como a escola é vista por parte dos alunos.

A escola, como instituição de transmissão de conhecimentos e educação, está degradada. E o que me preocupa, no meio de tudo isto, é que as ideias acerca deste tema são cada vez em maior número e bem divergentes. Assim, tudo fica mais complicado!

E esta...?

E se alguém vos dissesse que ia reconstruir a cidade de Lisboa, numa maquete? Até aí tudo bem. Mas e se a cidade escolhida não fosse Lisboa, mas sim S. Francisco, nos EUA? Hum... trabalhoso. E se, esse alguém, vos dissesse que iria fazer essa maquete com palistos? Pois, bem me parecia!



É caso para dizer: que paciência de Chinês!

Universo

The Sword of Orion
(Copyright Robert Gendler 2006)

Quando um homem ama uma mulher

When a man loves a woman
Can't keep his mind on nothin' else
He'd trade the world
For the good thing he's found

If she is bad, he can't see it
She can do no wrong
And turn his back on his best friend
If he puts her down

When a man loves a woman
Spend his very last dime
And trying to hold on to what he needs

He'd give up all his comforts
And sleep out in the rain
If she said that's the way, it ought to be

When a man loves a woman
I give you everything I've got
Trying to hold on to your precious love
And baby baby please don't treat me bad

When a man loves a woman
Deep down in his soul
She can bring him such misery

If she is playing him for a fool
He's the last one to know
Loving eyes can never see

Yes when a man loves a woman
I know exactly how he feels
'Cause baby, baby

When a man loves a woman
When a man loves a woman
When a man loves a woman
When a man, when a man
When a man loves a woman

...

Perder o emprego é mau, mas desta forma é muito pior!

Ideias.

As ideias que são transmitidas pelos génios deste Mundo fascinam-me. Tenho, como sonho, ser um deles. Poder, no futuro, sentir-me realizado e sentir que sou uma pessoa capaz de ter ideias novas e levar para a frente projectos que, se à partida não são credíveis, no futuro transpiram saúde. Não tenho a ambição de ser o Gestor do Ano ou algo do género, longe disso. Mas gosto de pensar que terei um futuro com algumas conquistas. Sendo assim, tenho os meus ídolos no mundo empresarial. E é com eles que procuro aprender. É sabendo os seus segredos, percebendo as suas ideias e os passos que tiveram de dar no Passado, para estar onde estão no Presente. Por isso mesmo, hoje partilho algo que o "CEO da década" para a FORTUNE partilhou na Universidade de Stanford aquando de uma palestra para recém-licenciados dessa mesma Universidade. Podem lê-lo, aqui.

Primavera.

Sê bem-vinda. Já fazias falta!

Orgulho!

Ser criativo não custa!

A história de fazer filmes nas faculdades ao som de música bem conhecida de todos nós parece que virou moda!

Acho uma ideia extremamente engraçada. Primeiro, porque nos dá a conhecer as faculdades. E para quem anda numa, é muito interessante conhecer como são as outras. Segundo, porque nos mostra que a criatividade vem, muitas vezes, de onde menos se espera - o que é saudável de se ver. E, por último, pode ser uma coisa gira de se ver quando não se tem nada que fazer.

Estes projectos são feitos no âmbito de um «movimento» chamado LipDub e que tem como slogan "What do you do after studying?". Esta saga conta já com mais de 30 vídeos e eu deixo aqui dois que foram aqueles que mais me marcaram. O primeiro porque foi o primeiro que eu vi, e o segundo porque foi o primeiro vídeo deste tipo feito por uma faculdade nacional.